Como Construir uma API
Construir uma API envolve mais do que apenas escrever código no lado do servidor — é um processo abrangente composto por múltiplas etapas. Cada etapa inclui passos críticos, e padronizar o fluxo de trabalho ajuda a aprimorar tanto a experiência de desenvolvimento quanto a consistência geral. Preparação Design Desenvolvimento Entrega Análise
Preparação
A etapa de preparação é o ponto de partida para a construção de uma API. O foco está em compreender os requisitos de negócio, definir claramente os conceitos e terminologias centrais, e decidir sobre o estilo arquitetural a ser adotado (como REST, GraphQL ou gRPC). Ao mesmo tempo, é essencial estabelecer convenções de design para nomeação de endpoints, códigos de status, versionamento e muito mais, para lançar uma base consistente para as próximas fases de design e desenvolvimento.
1 Análise de Requisitos de Negócio ▼
O primeiro passo na construção de uma API é entender o problema que ela se propõe a resolver. Isso envolve uma comunicação próxima com gerentes de produto e partes interessadas do negócio — idealmente através de uma reunião de revisão — para esclarecer os requisitos centrais: Qual é o propósito desta API? Quais objetivos de negócio específicos ela deve suportar? Quem são os usuários pretendidos? Em que cenários eles a utilizarão? Você precisa descobrir tudo isso antes de passar para a fase de design.
Uma vez que os requisitos são coletados, não se apresse em implementar tudo de uma vez. Comece priorizando: identifique as funcionalidades mais críticas e indispensáveis — o Produto Mínimo Viável (MVP) — e construa-as primeiro. Funcionalidades adicionais podem ser adicionadas incrementalmente mais tarde. Isso garante que a equipe se concentre em entregar o maior valor e estabeleça um caminho claro para futuras iterações.
2 Definir Semântica de Domínio ▼
Compreender os "conceitos" chave dentro do negócio é fundamental para projetar uma boa API. Por exemplo, em um sistema de e-commerce, precisamos esclarecer o que termos como "usuário", "produto" e "pedido" realmente significam. Este é o momento de se comunicar frequentemente com as partes interessadas do negócio e gerentes de produto para garantir que a equipe técnica compreenda totalmente o significado e a lógica subjacente a esses conceitos.
Em seguida, padronizamos a terminologia criando um "glossário de negócios" para garantir que todos se refiram à mesma coisa. Por exemplo, quais são exatamente os possíveis "status de pedido"? O que cada status significa? Deixar isso claro desde o início ajuda a evitar mal-entendidos e garante uma colaboração mais suave no futuro.
3 Avaliar Arquitetura Técnica ▼
Escolher o estilo de arquitetura de API e o protocolo de comunicação corretos é crucial para alinhar a solução técnica com as necessidades do negócio — um passo chave que pode determinar o sucesso ou o fracasso de todo o projeto.
Precisamos decidir qual estilo arquitetural usar para a API. Devemos optar por REST, GraphQL ou gRPC? Cada opção tem seus próprios pontos fortes e desvantagens. A decisão deve ser baseada nos requisitos reais do projeto, tais como:
- Como as equipes de frontend preferem consumir a API?
- O sistema tem requisitos de desempenho específicos?
- A equipe está familiarizada com a tecnologia escolhida?
- A escalabilidade futura é esperada?
As decisões arquiteturais não devem ser tomadas apenas com base na teoria. Também é importante considerar se há uma comunidade ativa por trás da tecnologia e se ferramentas maduras estão disponíveis, para que você não precise reinventar a roda. Uma vez tomada a decisão, é recomendável escrever um "Registro de Decisão de Arquitetura" (ADR) explicando por que essa abordagem específica foi selecionada. Isso ajuda os membros atuais da equipe a entender a lógica e facilita para futuros mantenedores se atualizarem.
Estilos de arquitetura de API / protocolos de comunicação comuns incluem:
4 Estabelecer Padrões e Diretrizes ▼
O propósito de definir padrões de design de API é garantir que todos sigam um conjunto consistente de regras ao construir interfaces, evitando implementações fragmentadas ou inconsistentes.
Com diretrizes unificadas, o desenvolvimento se torna mais eficiente e fácil de manter. Por exemplo:
- Como a nomeação deve ser padronizada? Os nomes dos recursos devem ser plurais ou singulares? Os nomes dos campos devem usar camelCase (ex:
camelCase
) ou snake_case (ex:snake_case
)? - Como as URLs devem ser projetadas? Quantos níveis de aninhamento são permitidos? Como os parâmetros de consulta devem ser estruturados?
- Como os métodos HTTP devem ser usados? Devemos seguir estritamente as convenções RESTful, ou enviar todas as requisições via
POST
? - Como os erros devem ser tratados? Deve haver um formato padronizado de resposta de erro com códigos de erro consistentes?
- ......
Uma vez que esses padrões estejam em vigor, os desenvolvedores podem escrever APIs seguindo uma abordagem unificada — reduzindo erros e melhorando a colaboração entre as equipes de frontend e backend. Esses padrões não são fixos; eles podem evoluir ao longo do tempo à medida que a equipe ganha experiência e refina as melhores práticas em uma "Diretriz de Design de API" compartilhada.
Usar o Apidog para gerenciar centralmente os padrões de design de API não apenas ajuda a melhorar a colaboração da equipe, mas também garante que esses padrões sejam aplicados por meio de ferramentas, permitindo evolução contínua e conformidade.

Design
A fase de design envolve a tradução dos requisitos de negócio em uma estrutura de API concreta — definindo quais recursos são necessários e quais operações cada recurso deve expor. Durante esta etapa, também criamos protótipos de interface para permitir que a equipe revise e experimente o design desde o início. Ao coletar continuamente feedback e fazer iterações rápidas, garantimos que o design seja intuitivo, fácil de entender e estabeleça uma base clara para o desenvolvimento.
1 Design do Modelo de Recurso ▼
O design do modelo de recurso envolve a tradução de conceitos de negócio em estruturas de dados que serão expostas através da API. Em sua essência, trata-se de transformar os "objetos + relacionamentos" no domínio de negócio em um diagrama claro — semelhante a um diagrama Entidade-Relacionamento (ER) no design de banco de dados — mas focado na estrutura destinada à exposição via API.
Por exemplo, em um sistema de e-commerce, você normalmente terá entidades básicas como "Usuário", "Produto" e "Pedido". Estes são conhecidos como recursos. Cada recurso também deve ter campos claramente definidos: por exemplo, um usuário pode incluir um nome de usuário e e-mail, enquanto um pedido pode incluir um status e preço total. Poucos campos podem não atender aos requisitos, enquanto muitos podem complicar a interface — encontrar o equilíbrio certo é fundamental.
Os relacionamentos entre os recursos também devem ser claramente definidos. Por exemplo, como você expressa que um usuário tem múltiplos pedidos? Você poderia representar esse relacionamento na estrutura da URL como /users/{id}/orders
, ou adicionando um campo user_id
dentro dos dados do pedido. A escolha do design afeta como as APIs são chamadas e quão manteníveis elas serão no futuro, então as decisões devem ser tomadas com base nas necessidades reais do negócio.
Você pode usar ferramentas visuais como Draw.io, Whimsical ou Figma para criar diagramas de modelo de recurso. Essas ferramentas oferecem interfaces de arrastar e soltar e são ótimas para ilustrar rapidamente a estrutura e os relacionamentos durante as discussões em equipe. Alternativamente, desenvolvedores familiarizados com linguagens de backend podem definir modelos manualmente usando classes ou definições de tipo diretamente no código.
Ou, você pode usar o Módulo de Esquema de Dados no Apidog, que permite definir recursos como objetos de dados estruturados que podem ser reutilizados em múltiplas APIs. Uma vez criados, esses modelos podem até gerar descrições de campo e valores de exemplo automaticamente usando IA.

2 Planejamento de Endpoints da API ▼
Com um modelo de recurso em vigor, o próximo passo é projetar os endpoints de API correspondentes para que esses recursos possam ser acessados e manipulados.
Tomando a arquitetura REST como exemplo, os endpoints básicos geralmente mapeiam para operações CRUD (Criar, Ler, Atualizar, Excluir) em recursos. Por exemplo:
GET /products
– Obter lista de produtosPOST /products
– Criar um novo produtoGET /products/{id}
– Obter detalhes do produtoPUT /products/{id}
– Atualizar um produtoDELETE /products/{id}
– Excluir um produto
É recomendado seguir os princípios de design RESTful e fazer uso adequado dos métodos HTTP e estruturas de URL claras. No entanto, algumas equipes optam por usar apenas POST
para todas as requisições para simplificar a lógica de backend. Embora isso possa reduzir a complexidade da implementação, sacrifica clareza e legibilidade. Use esta abordagem com cautela e considere cuidadosamente as compensações.
Além das operações padrão, cenários de negócios do mundo real frequentemente envolvem ações especiais como login, redefinição de senha ou iniciação de reembolso. Nesses casos, você pode escolher entre:
- Operações de sub-recurso:
POST /users/{id}/reset-password
- Ações autônomas:
POST /password-resets
A escolha depende se a ação está intimamente relacionada a um recurso específico e quão genérica ela é.
Além disso, muitos casos de uso exigem operações em lote para eficiência — como criação ou exclusão em lote. Você pode projetar endpoints como POST /products/batch-create
ou DELETE /products?ids=1,2,3
, enquanto também presta atenção à lógica adequada de tratamento de erros.
3 Escrita de Documentação da API ▼
Após projetar as APIs, é importante documentar claramente como cada interface funciona — tornando mais fácil para os desenvolvedores de frontend integrarem e para futuras manutenções.
Recomendamos usar um formato padronizado como OpenAPI (Swagger)
, que descreve totalmente a URL, o método de requisição, os parâmetros, a estrutura de resposta e os códigos de status de cada API. Isso não apenas melhora a legibilidade, mas também permite documentação interativa e até mesmo código auto-gerado.
Cada API deve incluir exemplos de requisição e resposta, cobrindo cenários de sucesso e falha. Isso ajuda os desenvolvedores de frontend a integrar mais rapidamente e torna a depuração de backend mais suave.
Além dos detalhes técnicos, adicionar explicações de negócio contextuais — como onde a API é usada na UI ou com quais outras APIs ela funciona — pode ajudar novos membros da equipe a se atualizarem rapidamente.
Se você estiver usando o Apidog, a documentação é gerada automaticamente assim que o design da API é concluído, resultando em um formato limpo e bem estruturado, sem a necessidade de retrabalho manual.

4 Configuração de Serviços Mock ▼
Uma vez que a documentação da API esteja pronta, você pode configurar um serviço mock para simular o comportamento de suas APIs — sem escrever nenhuma lógica de backend real. Desde que você defina os dados de resposta esperados na documentação, a API já pode "rodar".
No Apidog, você pode habilitar o Serviço Mock com um clique, permitindo a geração automática de respostas realistas com base nas suas especificações de API.
Com os serviços mock em vigor, as equipes de frontend e backend podem trabalhar em paralelo, identificando problemas como campos pouco claros, estruturas irracionais ou designs de API inconvenientes desde o início — permitindo melhorias precoces.
Recomendamos múltiplas rodadas de testes e refinamento durante a fase de mock — faça perguntas como: Os nomes dos campos são claros o suficiente? A estrutura é fácil de trabalhar? As mensagens de erro são acionáveis? Estabelecer uma base sólida durante a simulação levará a um processo de desenvolvimento mais suave posteriormente.
Desenvolvimento A fase de desenvolvimento envolve a implementação da funcionalidade com base na documentação de design. Os desenvolvedores escrevem e depuram código, realizam testes unitários e garantem que todas as funcionalidades funcionem conforme o esperado. Esta fase também foca na qualidade do código e na otimização de desempenho, preparando o sistema para testes e implantação posteriores.
1 Implementando Endpoints da API ▼
Os desenvolvedores de backend implementam as APIs com base nas especificações de design da interface. Isso inclui o tratamento de requisições de entrada, interação com bancos de dados, validação de dados de entrada e aplicação de regras de negócio.
O código deve ser limpo, legível e fácil de manter — tanto para você quanto para outros que possam trabalhar nele posteriormente. Os formatos de entrada e saída de cada API devem seguir uma estrutura consistente e evitar inconsistências ou confusão.
Quando ocorrem erros — como dados inválidos, problemas de banco de dados ou serviços de terceiros sem resposta — eles devem ser devidamente capturados e tratados. Mensagens de erro claras devem ser retornadas para evitar que o sistema trave inesperadamente.
2 Teste de Integração da API ▼
Após a conclusão da implementação da API, as equipes de frontend e backend precisam trabalhar juntas para testar as interfaces. Elas verificam se os parâmetros de requisição enviados pelo frontend e as estruturas/dados de resposta retornados pela API atendem às expectativas.
Durante o teste de integração, discrepâncias entre a implementação real e a documentação de design — ou comportamentos inesperados da API — podem ser descobertas. Os membros da equipe precisam colaborar para depurar e ajustar o código da API ou a lógica de chamada do frontend, garantindo um uso estável e correto da API.
Ao mesmo tempo, casos extremos como verificações de permissão, tempos limite de requisição e respostas de erro também devem ser testados para garantir que a API seja segura e robusta. Requisições de origem cruzada (CORS) e compatibilidade de formato de dados (por exemplo, JSON) também devem ser verificadas para evitar problemas em tempo de execução.
3 Testes Automatizados ▼
Uma vez que o desenvolvimento da API esteja completo, o teste não deve depender apenas de verificações manuais. É melhor escrever scripts de teste automatizados para que os testes possam ser executados automaticamente sempre que forem feitas alterações — ajudando a detectar problemas precocemente.
Testes automatizados cobrem não apenas fluxos de trabalho normais, mas também vários casos extremos, como parâmetros obrigatórios ausentes, tipos de dados incorretos, permissões insuficientes e violações de regras de negócio. Isso garante que a API se comporte de forma confiável em todas as condições.
Esses testes geralmente se enquadram em três categorias: testes unitários (para validar funções individuais), testes de integração (para verificar interações entre módulos) e testes de API (para simular requisições e verificar se as respostas correspondem aos resultados esperados).
Se você estiver escrevendo testes usando código (por exemplo, com ferramentas como Jest ou SuperTest), isso oferece flexibilidade, mas exige mais esforço no tratamento do fluxo de dados e das asserções.
Para uma experiência mais amigável, você pode usar o recurso de Testes Automatizados do Apidog. Ele suporta configuração visual de arrastar e soltar, permitindo que você construa rapidamente fluxos de trabalho de teste abrangentes sem escrever código. Você pode configurar chamadas de API sequenciais, passar dados de resposta entre APIs e configurar asserções para validar os valores de retorno.

4 Integração Contínua e Implantação ▼
Integração Contínua (CI) significa que, a cada commit de código, o sistema automaticamente constrói o projeto e executa testes para garantir que o código funcione conforme o esperado. Implantação Contínua (CD) vai além, implantando automaticamente a nova versão em ambientes de teste ou produção após a aprovação nos testes — tornando a entrega mais rápida e confiável.
Ao configurar CI/CD, você precisa definir scripts para cada etapa: como construir, testar e implantar. Se alguma etapa falhar, o sistema alerta a equipe imediatamente. A automação reduz o trabalho manual e evita inconsistências de ambiente como "funciona na minha máquina".
Se você deseja integrar o teste de API ao seu pipeline de CI/CD, pode usar a ferramenta Apidog CLI . Ela permite executar testes automatizados via linha de comando e se integra a plataformas populares como Jenkins e GitLab. Também suporta Tarefas Agendadas, combinadas com Runner Auto-hospedado, permitindo verificações automáticas de saúde em suas APIs e garantindo que tudo esteja pronto antes da implantação.
5 Otimização de Desempenho ▼
Após as APIs entrarem em produção, a equipe deve monitorar continuamente os tempos de resposta e o desempenho do servidor para identificar possíveis gargalos. Problemas comuns incluem consultas lentas ao banco de dados, retorno excessivo de dados e computações redundantes frequentes.
Para resolver esses problemas, você pode otimizar índices de banco de dados, armazenar dados quentes em cache, reduzir campos desnecessários nas respostas da API, melhorar a lógica do código ou até mesmo mudar algumas operações para execução assíncrona — tudo com o objetivo de melhorar o desempenho.
Além da velocidade, a estabilidade sob alta concorrência também é importante. Quando o tráfego aumenta, os sistemas podem facilmente falhar. Técnicas como balanceamento de carga, limitação de taxa e mecanismos de fallback ajudam a prevenir falhas na API e garantir que o sistema permaneça estável e responsivo para os usuários.
6 Reforço de Segurança ▼
Uma vez que uma API entra em produção, ela pode ser abusada ou atacada, portanto, a segurança é crítica. Primeiro, a identidade do usuário deve ser autenticada. Métodos comuns incluem OAuth2 e JWT para garantir que apenas usuários autorizados possam chamar a API. O controle de acesso também deve ser implementado para evitar acesso não autorizado a dados sensíveis.
Também é importante se defender contra padrões de ataque comuns como injeção de SQL, cross-site scripting (XSS) e cross-site request forgery (CSRF), para evitar a exploração maliciosa de APIs.
Dados sensíveis devem ser criptografados em repouso e em trânsito usando HTTPS para evitar vazamentos de informações. A limitação de taxa também pode ser aplicada para proteger APIs contra abuso. A segurança não é uma tarefa única — testes de segurança regulares e correções rápidas são essenciais para mitigar proativamente os riscos.
7 Manutenção de Documentação e Melhoria Contínua ▼
As APIs não são estáticas — à medida que as necessidades de negócio evoluem e as funcionalidades mudam, as APIs também passarão por atualizações. A documentação deve ser atualizada de acordo para refletir o comportamento real das APIs, ajudando desenvolvedores de frontend, backend e terceiros a compreendê-las e integrá-las rapidamente.
Além de manter o conteúdo atualizado, as APIs também devem ser aprimoradas com base no feedback de uso — tornando-as mais rápidas, seguras e fáceis de usar. Novos endpoints podem ser adicionados, campos ajustados ou funcionalidades duplicadas mescladas para manter a API simples e intuitiva.
A gestão adequada de versões também é importante. Grandes mudanças devem ser lançadas como novas versões, e as versões descontinuadas devem ser claramente marcadas. Com uma boa colaboração em equipe, as APIs se tornam mais estáveis, gerenciáveis e melhor posicionadas para suportar o crescimento do negócio a longo prazo.
Entrega Durante a fase de entrega, o foco muda da escrita de código e integração de APIs para garantir que elas estejam prontas para uso no mundo real — o que significa que podem ser facilmente adotadas pelos usuários e operar sem problemas em produção.
1 Publicar um Site de Documentação Online ▼
Uma vez que as APIs são desenvolvidas e implantadas, o próximo passo é organizar e publicar a documentação online. Isso permite que desenvolvedores de frontend, testadores e desenvolvedores de terceiros compreendam rapidamente como usar cada API — incluindo métodos de requisição, formatos de parâmetros e estruturas de resposta.
Evite compartilhar apenas capturas de tela ou arquivos PDF. Em vez disso, use ferramentas como Apidog ou Swagger UI para gerar documentação online interativa. Essas ferramentas não apenas fornecem uma aparência limpa e profissional, mas também permitem que os usuários testem APIs diretamente no navegador com apenas um clique.
O mais importante: sua documentação deve permanecer sincronizada com as APIs reais. Sempre que uma API mudar, a documentação deve ser atualizada de acordo. Caso contrário, os usuários encontrarão problemas e perderão tempo tentando descobrir o que está errado.
2 Guia de Primeiros Passos ▼
Ter documentação não é suficiente. Muitos desenvolvedores não sabem por onde começar quando encontram suas APIs pela primeira vez. É por isso que um guia claro de “Primeiros Passos” é essencial. Por exemplo: A autenticação é necessária? Como obter um Token? Qual é a ordem recomendada de chamadas de API? Esses detalhes devem ser claramente explicados.
Incluir exemplos de código completos — como trechos de cURL, JavaScript ou Python — pode aumentar significativamente a chance de os desenvolvedores realizarem com sucesso sua primeira chamada de API. Mesmo um simples exemplo de "Hello World" os ajuda a construir confiança em minutos e a se familiarizarem mais rapidamente.
3 Códigos de Erro e Tratamento de Exceções ▼
Erros são inevitáveis no uso de APIs, mas o mais importante é se os chamadores podem entender rapidamente a mensagem de erro e identificar a causa raiz. Portanto, cada código de erro deve ter um significado claro — como parâmetros inválidos, permissões insuficientes ou falhas de serviço — e, idealmente, incluir orientação sobre como resolvê-lo.
É recomendado padronizar o formato de resposta de erro, por exemplo, incluindo code
, message
e requestId
. Isso facilita a depuração e melhora a clareza. Além disso, forneça uma tabela completa de códigos de erro como parte da documentação para que os usuários possam rapidamente consultar problemas e resolvê-los sem confusão.
4 Fornecer SDKs ou Wrappers de Cliente ▼
Para ajudar os usuários a chamar suas APIs de forma mais eficiente e precisa, fornecer SDKs é a abordagem mais eficaz.
Para linguagens populares como JavaScript e Python, você pode desenvolver bibliotecas cliente fáceis de usar que encapsulam a lógica comum — como geração de assinatura, gerenciamento de Token, retentativas e tratamento de erros. Isso permite que os usuários se concentrem na lógica de negócio sem se preocupar com detalhes de implementação de baixo nível.
SDKs podem ser gerados automaticamente usando especificações OpenAPI ou construídos manualmente. Mesmo que você não possa fornecer um SDK completo, oferecer código de exemplo ou modelos de wrapper ainda pode reduzir significativamente a curva de aprendizado para integração.
5 Versionamento de API e Notificações de Mudança ▼
Uma vez que uma API está ativa e sendo usada externamente, ela não deve ser alterada arbitrariamente. Mesmo pequenas modificações nos nomes dos campos, estruturas de resposta ou códigos de status podem quebrar integrações existentes.
Se mudanças que quebram a compatibilidade forem necessárias, isole-as usando números de versão — por exemplo, atualizando de /v1/
para /v2/
— enquanto garante que a versão antiga permaneça funcional. Mantenha um registro de alterações que registre cada atualização, seu impacto e quaisquer alternativas disponíveis.
Para mudanças significativas, notifique os usuários com antecedência via e-mail, anúncios em grupo ou outros canais de comunicação para evitar falhas inesperadas e evitar tickets de suporte ou reclamações desnecessárias.
6 Canais de Suporte Pós-Venda e Feedback ▼
A entrega não significa o fim do seu trabalho — ela marca o início do uso no mundo real. Configure canais de suporte claros com antecedência, como grupos Feishu, grupos DingTalk ou sistemas de tickets, para que os usuários possam obter assistência oportuna quando surgirem problemas.
Também é útil criar uma página de FAQ dedicada, abordando perguntas comuns durante a integração da API, ajudando os usuários a resolver problemas de forma independente. Atribua membros da equipe designados para monitorar e responder ao feedback regularmente, garantindo que nenhum problema fique sem resposta e melhorando a experiência geral do serviço.
Análise A fase de análise desvia o foco do desenvolvimento da API em si e, em vez disso, adota uma visão holística de como as APIs estão se comportando em produção. Ela envolve a identificação de possíveis problemas e áreas para melhoria, tornando-se um processo contínuo que ajuda a amadurecer e aprimorar a qualidade da API ao longo do tempo.
1 Monitorar Desempenho da API ▼
Uma vez que as APIs estejam ativas, o primeiro passo é configurar o monitoramento. Você deve ter visibilidade clara de métricas chave, como volume de chamadas da API, taxa de sucesso e tempo médio de resposta. Isso pode ser alcançado através de sistemas de log, gateways de API ou ferramentas APM (Application Performance Monitoring).
O objetivo é a detecção proativa de problemas — não apenas a solução de problemas após uma falha ocorrer. Por exemplo, se uma API frequentemente retorna erros 5xx ou leva mais de 3 segundos para responder, isso pode indicar um bug de lógica ou um gargalo no banco de dados que precisa de atenção imediata.
2 Identificar Gargalos de Desempenho ▼
Quando o desempenho fica abaixo das expectativas, é necessária uma investigação mais aprofundada para identificar a causa raiz. APIs lentas podem resultar de consultas complexas ao banco de dados, índices ausentes ou dependências de serviços de terceiros. Ferramentas de rastreamento podem ajudar a identificar rapidamente onde a maior parte do tempo está sendo gasta.
Uma vez identificado o problema, avalie potenciais estratégias de otimização — como adicionar cache, otimizar consultas SQL ou usar processamento assíncrono — para melhorar a velocidade de resposta geral da API.
3 Analisar Padrões de Uso da API ▼
Além das métricas de desempenho, é importante entender como as APIs estão sendo realmente usadas. Quais endpoints são chamados com mais frequência? Quais campos são raramente usados? Quais parâmetros são frequentemente passados incorretamente? Esses insights podem revelar se o design da sua API se alinha com o uso no mundo real.
Por exemplo, campos não utilizados por muito tempo podem ser redundantes; parâmetros frequentemente mal utilizados podem indicar documentação pouco clara ou escolhas de design ruins. Se os usuários combinam repetidamente várias APIs para buscar determinados dados, pode valer a pena considerar um endpoint mais direto para simplificar a integração.
4 Coletar Feedback do Usuário ▼
O feedback subjetivo dos desenvolvedores é tão valioso quanto os dados de uso reais. Colete informações através de pesquisas, canais de suporte, grupos de chat ou sistemas de rastreamento de problemas para entender melhor os pontos de dor e as sugestões dos consumidores da API.
Muitos problemas não aparecerão nos logs — por exemplo, nomes pouco claros, design complexo de parâmetros ou documentação desorganizada. O feedback do mundo real frequentemente destaca pontos cegos no design da API e serve como uma referência crítica para melhorias.
É recomendado organizar e categorizar regularmente esse feedback, avaliar seu impacto e incorporar itens acionáveis em futuras melhorias da API.
5 Iteração Contínua de Versão ▼
As sugestões de otimização não devem permanecer na fase de discussão — elas devem ser integradas às atualizações de versão da API. Para mudanças que quebram a compatibilidade, planeje uma estratégia de versionamento clara (por exemplo, atualizando de v1
para v2
) e notifique todos os usuários com antecedência.
Considere implementar atualizações gradualmente usando técnicas como lançamentos canário para garantir uma transição suave e minimizar riscos durante a migração.
Manter um ritmo de evolução estruturado e consistente é fundamental para garantir a usabilidade e estabilidade a longo prazo de suas APIs.
// Step Icon const icons = { start: '<svg viewBox="0 0 1024 1024" width="18" height="18"><path d="M161.2 839.9v-654c0-56.1 60.7-91.1 109.3-63.1l566.3 327c48.6 28 48.6 98.1 0 126.2L270.4 903c-48.5 28-109.2-7.1-109.2-63.1z" fill="currentColor"></path></svg>', design: '<svg viewBox="0 0 1028 1024" width="18" height="18"><path d="M391.869261 773.877043l-152.40467-149.914397L143.638911 879.564202l248.23035-105.687159z m489.089494-479.228016L723.673152 132.48249 267.754086 582.225681l163.461478 169.537743 449.743191-457.114397z m129.593774-123.915953c21.316732-24.006226 0-70.12607 0-70.12607s-41.637354-46.119844-89.550194-81.083269c-47.91284-34.963424-84.868482 0-84.868483 0L755.050584 100.607004l164.656809 164.059144c0.099611 0 69.428794-69.926848 90.845136-93.933074z" fill="currentColor"></path><path d="M859.143969 1024h-694.287938C73.911284 1024 0 950.088716 0 859.143969v-694.287938C0 73.911284 73.911284 0 164.856031 0h495.165759v69.727626H164.856031C112.361089 69.727626 69.727626 112.361089 69.727626 164.856031v694.387549c0 52.395331 42.633463 95.128405 95.128405 95.128404h694.387549c52.395331 0 95.128405-42.633463 95.128404-95.128404V364.077821h69.727627v495.165759c-0.099611 90.845136-74.010895 164.75642-164.955642 164.75642z" fill="currentColor"></path><path d="M850.677043 493.571984v196.333074c0 90.845136-73.911284 164.856031-164.856031 164.856031h-196.233463v-69.727626h196.333074c52.395331 0 95.128405-42.633463 95.128404-95.128405V493.571984" fill="currentColor"></path><path d="M204.202335 208.18677m-34.863814 0a34.863813 34.863813 0 1 0 69.727627 0 34.863813 34.863813 0 1 0-69.727627 0Z" fill="currentColor"></path><path d="M204.202335 307.797665v199.22179-199.22179m34.863813-34.863813h-69.727627v268.949416h69.727627V272.933852z" fill="currentColor"></path></svg>', develop: '<svg t="1747383085060" viewBox="0 0 1024 1024" version="1.1" p-id="39086" width="18" height="18"><path d="M256 512l81.6 108.8a32 32 0 0 1-51.2 38.4l-96-128a31.968 31.968 0 0 1 0-38.4l96-128a32 32 0 0 1 51.2 38.4L256 512zM670.4 620.8a32 32 0 0 0 51.2 38.4l96-128a31.968 31.968 0 0 0 0-38.4l-96-128a32 32 0 0 0-51.2 38.4L752 512l-81.6 108.8zM503.232 646.944a32 32 0 1 1-62.464-13.888l64-288a32 32 0 1 1 62.464 13.888l-64 288z" p-id="39087" fill="currentColor"></path><path d="M160 144a32 32 0 0 0-32 32V864a32 32 0 0 0 32 32h688a32 32 0 0 0 32-32V176a32 32 0 0 0-32-32H160z m0-64h688a96 96 0 0 1 96 96V864a96 96 0 0 1-96 96H160a96 96 0 0 1-96-96V176a96 96 0 0 1 96-96z" p-id="39088" fill="currentColor"></path></svg>', deliver: '<svg t="1747719805966" viewBox="0 0 1024 1024" version="1.1" p-id="3539" width="18" height="18"><path d="M466.725 332.79c73.787 0 133.811-60.024 133.811-133.812S540.512 65.166 466.725 65.166 332.913 125.19 332.913 198.978s60.024 133.811 133.812 133.811z m0-223.02c49.188 0 89.208 40.02 89.208 89.208 0 49.2-40.02 89.208-89.208-89.208s-89.208-40.009-89.208-89.208c0-49.188 40.02-89.208 89.208-89.208zM756.65 602.003c73.788 0 133.812-60.023 133.812-133.812S830.438 334.38 756.65 334.38s-133.812 60.023-133.812 133.81 60.023 133.812 133.812 133.812z m0-223.02c49.188 0 89.208 40.009 89.208 89.208S805.838 557.4 756.65 557.4c-49.188 0-89.208-40.008-89.208-89.208s40.02-89.208 89.208-89.208z m201.283 403.025c-8.504-31.406-44.984-90.798-122.17-90.798H649.605c-0.302-0.384-0.5-0.792-0.805-1.176-33.061-41.402-83.556-65.142-138.516-65.142h-83.35c-53.422-65.445-142.354-83.182-183.227-87.988v-24.109c0-12.327-9.986-22.302-22.302-22.302H87.592c-12.317 0-22.302 9.975-22.302 22.302V914.23c0 12.327 9.985 22.302 22.302 22.302h133.812c12.316 0 22.301-9.975 22.301-22.302v-30.826c56.81 26.18 170.572 75.43 222.856 75.43h0.305c127.125-0.523 464.05-144.374 478.326-150.495 10.215-4.377 15.637-15.594 12.741-26.331zM199.102 891.927h-89.208v-356.83h89.208v356.83z m267.59 22.302h-0.207c-44.505 0-165.916-53.133-222.78-80.066V581.96c38.082 5.222 114.207 22.406 154.078 78.193a22.3 22.3 0 0 0 18.142 9.343h94.358c41.326 0 79.113 17.64 103.669 48.372 10.302 12.893 17.282 26.353 20.864 40.247H374.74c-12.317 0-22.302 9.976-22.302 22.302 0 12.327 9.985 22.302 22.302 22.302h285.22c12.317 0 22.303-9.975 22.303-22.302 0-15.318-2.73-30.191-7.789-44.604h161.289c39.975 0 61.047 23.196 71.13 40.227-75.867 31.537-339.07 137.776-440.2 138.189z" fill="currentColor" p-id="3540"></path></svg>', analyze: '<svg viewBox="0 0 20 20"><path d="M5 15v-4M10 15v-8M15 15v-2" stroke="currentColor" stroke-width="2"></path></svg>', arrow: '<svg viewBox="0 0 1024 1024" width="18" height="18"><path d="M686 593.3s-372.6 0.1-541.8 0.1c-44.3 0-80.2-36-80.2-80.2 0-44.3 35.9-80.2 80.2-80.2 141.9 0 541.5-0.1 541.5-0.1S658.8 405.8 535.1 282c-31.4-31.3-31.4-82.1 0-113.5s82.2-31.4 113.5 0l288 288c31.3 31.4 31.3 82.1 0 113.5 0 0-161.9 161.9-285.6 285.7-31.4 31.4-82.1 31.4-113.5 0-31.4-31.4-31.4-82.1 0-113.5C637.8 641.7 686 593.3 686 593.3z" fill="currentColor"></path></svg>', }; // Initialization step icon function initStepIcons() { const iconNames = [ "start", "design", "develop", "deliver", "analyze", ]; document.querySelectorAll(".step").forEach((step, index) => { step.querySelector(".icon").innerHTML = icons[iconNames[index]] || ""; if (step.querySelector(".arrow-icon")) { step.querySelector(".arrow-icon").innerHTML = icons.arrow; } }); } // Generate accordion "Previous Next" buttons function generateStepNav(currentStep) { const steps = Array.from(document.querySelectorAll(".step")).map((el) => el.textContent.trim() ); let html = '<div class="step-nav">'; if (currentStep > 0) { html += ` <button class="step-nav-btn prev-step" onclick="switchStep(${currentStep - 1 })"> <svg viewBox="0 0 20 20"><path d="M12 4l-8 6 8 6"/></svg> Anterior: ${steps[currentStep - 1]} </button>`; } if (currentStep < steps.length - 1) { html += ` <button class="step-nav-btn next-step" onclick="switchStep(${currentStep + 1 })"> Próximo: ${steps[currentStep + 1]} <svg viewBox="0 0 20 20"><path d="M8 4l8 6-8 6"/></svg> </button>`; } html += "</div>"; return html; } // Initialize accordion navigation function initStepNav() { document.querySelectorAll(".step-section").forEach((section, idx) => { const lastAccordionContent = section.querySelector( ".accordion-item:last-child .accordion-content" ); if (lastAccordionContent) { const navContainer = document.createElement("div"); navContainer.className = "step-nav-container"; navContainer.innerHTML = generateStepNav(idx); lastAccordionContent.appendChild(navContainer); } }); } // Switching steps function switchStep(stepIdx) { console.log("stepIdx:" + stepIdx) if (stepIdx === null || stepIdx === undefined) { const stepIdx = 0; const steps = document.querySelectorAll(".step"); const sections = document.querySelectorAll(".step-section"); steps.forEach((s, idx) => { s.classList.toggle("active", idx === stepIdx); }); sections.forEach((section, idx) => { section.style.display = idx === stepIdx ? "block" : "none"; }); } else { const steps = document.querySelectorAll(".step"); const sections = document.querySelectorAll(".step-section"); steps.forEach((s, idx) => { s.classList.toggle("active", idx === stepIdx); }); sections.forEach((section, idx) => { section.style.display = idx === stepIdx ? "block" : "none"; }); // Determine data-anchor let anchor = steps[stepIdx].getAttribute("data-anchor"); if (anchor && anchor.trim()) { anchor = anchor.trim().replace(/\s+/g, "_"); } else { anchor = steps[stepIdx].textContent.trim().replace(/\s+/g, "_"); } window.location.hash = encodeURIComponent(anchor); // Smooth scroll to top document .querySelector(".content-section") .scrollIntoView({ behavior: "smooth" }); } } // Initialize the accordion function function initAccordions() { document.querySelectorAll(".accordion-title").forEach((el) => { const toggleAccordion = function () { el.classList.toggle("active"); const content = el.nextElementSibling; content.classList.toggle("active"); if (content.classList.contains("active")) { content.style.maxHeight = content.scrollHeight + "px"; } else { content.style.maxHeight = 0; } }; el.onclick = toggleAccordion; el.querySelector(".step-num").onclick = function (e) { e.stopPropagation(); toggleAccordion(); }; }); } // Step Switch Event function bindStepClick() { document.querySelectorAll(".step").forEach((el, idx) => { el.onclick = () => switchStep(idx); }); } // Get the step index that should be displayed based on hash function getStepIndexFromHash() { const steps = document.querySelectorAll(".step"); // if (!window.location.hash) return 0; const hash = decodeURIComponent(window.location.hash.slice(1)); for (let idx = 0; idx < steps.length; idx++) { let anchor = steps[idx].getAttribute("data-anchor"); anchor = anchor && anchor.trim() ? anchor.trim().replace(/\s+/g, "_") : steps[idx].textContent.trim().replace(/\s+/g, "_"); if (anchor === hash) { return idx; } } // return 0; } // Click on the picture to enlarge it document.addEventListener('DOMContentLoaded', function () { const images = document.querySelectorAll('.img'); const popup = document.getElementById('imagePopup'); images.forEach(img => { img.style.cursor = 'pointer'; img.addEventListener('click', function () { popup.innerHTML = `<img src="${this.src}" alt="${this.alt}">`; popup.style.display = 'block'; }); }); popup.addEventListener('click', function () { this.style.display = 'none'; }); }); // Initialize after the page is loaded document.addEventListener("DOMContentLoaded", () => { initStepIcons(); initAccordions(); initStepNav(); bindStepClick(); switchStep(getStepIndexFromHash()); });